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Mais de 15% das matrículas do ensino superior são da Educação a Distância


Em dez anos o número de estudantes na EAD passou de 49 mil para 1,1 milhão, colocando a modalidade como responsável por mais de 15% de todas as matrículas em ensino superior. Um artigo publicado hoje, na Folha de São Paulo aponta os números desse crescimento. A quantidade de alunos da graduação a distância cresceu 23 vezes.

A procura tem crescido tanto em cidades do interior, onde nem sempre há variedade de cursos presenciais, quanto nas capitais, em razão da falta de tempo da população e à dificuldade de deslocamento — avalia Waldomiro Loyolla, presidente do Conselho Científico da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed).

As novas tecnologias contribuíram significativamente para a criação de novas ferramentas de comunicação e informação dentro da modalidade a distância.

São diversos os benefícios associados à EAD, como flexibilidade de tempo, economia no deslocamento até o local de estudo, multimeios de aprendizagem, moderação de seu ritmo de estudo, interação com pessoas de diferencias culturas e experiências profissionais, além da oportunidade de estudar a partir de novas metodologias e tecnologias. No entanto, para que a experiência seja positiva, é importante que sejam avaliados três aspectos relevantes: o credenciamento da instituição pelo MEC; a metodologia aplicada, associada aos recursos de interação e ao papel dos docentes e tutores no processo de aprendizagem; assim como o ambiente virtual e os recursos disponíveis.

O aumento no número de matrículas também apontou uma mudança no perfil dos estudantes que apostam na educação a distância. Hoje, a ampliação da oferta de cursos nessa modalidade já começa a atrair um público mais jovem.

Em 2011, a média de idade dos alunos que optava pela EAD era de 33 anos – faixa etária já bem mais jovem que a média de 40 anos apurada em meados da década passada. O estudo aponta que, em 2012, a maior parte dos estudantes tinha entre 18 e 30 anos – tanto nos cursos autorizados (50%) como nos livres (59%). E, nesse novo cenário, os alunos com idade entre 31 e 40 anos passaram a ser maioria apenas nos cursos corporativos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dado publicado no site http://zh.clicrbs.com.br/


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